Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. venom. anim. toxins ; 2(1): 6-12, 1996. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-194270

RESUMO

Cassava is a widely grown root crop which accumulates two cyanogenic glucosides, linamarin and lotaustralin. Linamarin accounts for more than 80 per cent of the cassava cyanogenic glucosides. It is a beta-glucoside of acetone cyanohydrin and ethyl-methyl-ketone-cyanohydrin. Linamarin beta-linkage can only be broken under high pressure, high temperature and use of mineral acids, while its enzymatic break occurs easily. Linamarase, an endogenous cassava enzyme, can break this beta-linkage. The enzymatic reaction occurs under optimum conditions at 25ºC, at pH 5.5 to 6.0. Linamarin is present in all parts of the cassava plant, being more concentrated on the root and leaves. If the enzyme and substrate are joined, a good detoxification can occur. All the cassava plant species are known to contain cyanide. Toxicity caused by free cyanide (CN-) has already been reported, while toxicity caused by glucoside has not. The lethal dose of CN- is 1 mg/kg of live weight; hence, cassava root classification into toxic and non-toxic depending on the amount of cyanide in the root. Should the cyanide content be high enough to exceed such a dose, the root is regarded as toxic. Values from 15 to 400 ppm (mg CN- of fresh weight) of hydrocyanic acid in cassava roots have been mentioned in the literature. However, more frequent values in the interval 30 to 150 ppm have been observed. Processed cassava food consumed in Brazil is safe in regard to cyanide toxicity.


Assuntos
Cianetos/análise , Glucosídeos/análise , Cianeto de Hidrogênio/análise , Manihot/química , Manihot/metabolismo
2.
Rev. paul. pediatr ; 4(14): 92-5, set. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-43556

RESUMO

A pesquisa de eosinófilos no muco nasal e a eosinofilia sangüínea säo exames complementares freqüentemente utilizados na suspeita de pacientes alérgicos. Entretanto, segundo vários autores, ainda existem controvérsias sobre a sua real validade no diagnóstico de alergia. Estudamos 147 crianças divididas em 3 grupos: controle - 29 crianças (G1) provenientes do Ambulatório Geral e de Puericultura; asma - 75 crianças (G2) e asma com rinite - 43 crianças (G3) provenientes do Ambulatório de Pneumologia Infantil. A pesquisa de eosinófilos no muco nasal foi feita através de esfregaços fixados com Metanol 99% e corados pelos métodos de Shorr e Hansel e quantificados pelo critério de Shimizu. Na análise dos resultados observou-se: 1) Näo houve diferença no tempo decorrido entre o início dos sintomas até a consulta especializada no grupo G2 e G3. 2) o intervalo entre as crises foi maior em G2 que em G3. 3) G2 tem maior proporçäo de casos graves. 4) Näo foi constatada diferença entre os 3 grupos para glóbulos brancos. 5) A % de eosinófilos sangüíneos foi maior em G2 e G3 que näo diferiram entre si. 6) Em G1 näo se encontram eosinófilos no muco nasal e em G2 e G3 todos apresentaram eosinófilos com a mediana situada em ++ (critério Shimizu). Com estes resultados os autores acreditam que a pesquisa de eosinófilos em pacientes alérgicos é de grande validade, além de consistir em exame simples, econômico e exequível em qualquer serviço médico


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Feminino , Asma/fisiopatologia , Rinite/fisiopatologia , Eosinofilia , Eosinófilos/análise , Hipersensibilidade Respiratória/diagnóstico , Muco/citologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...